12 REGRAS PARA A GESTÃO

LÍDERES PRECISAM TOMAR DECISÕES RÁPIDAS E PARTICIPATIVAS, DE MODO A PRODUZIR O NECESSÁRIO ENGAJAMENTO DE SEUS COLABORADORES.
AS REVOLUÇÕES POLÍTICAS E ECONÔMICAS DO SÉCULO XVIII PROMOVERAM UMA
transformação radical na humanidade. A forma como produzimos e distribuímos os bens e serviços dos quais necessitamos foi profundamente alterada, bem como os próprios produtos e serviços, qualitativamente e quantitativamente. A concentração da oferta de bens e serviços em empresas privadas, com as pessoas reunidas em um mesmo local e durante o mesmo horário, é uma das características dessa mudança.
As empresas ocupam um lugar central na atualidade, devendo assumir protagonismo mesmo diante de desafios que originalmente não seriam delas, no contexto do que vem sendo chamado de capitalismo de stakeholders. A complexidade destes novos desafios e a velocidade com que as mudanças acontecem fazem com que as empresas precisem buscar agilidade e flexibilidade e estar continuamente em busca da inovação, inclusive quanto à forma como se organizam e operam.
As 12 regras têm o papel de funcionarem como sementes, que possam encontrar microambientes nos quais tenham a nutrição adequada para se desenvolver. Em si, as 12 regras trazem a dimensão de um rompimento do gradualismo que se aquieta no que é possível.
É PRECISO COLONIZAR O FUTURO!

12 REGRAS PARA A GESTÃO ENFOCA OS ASPECTOS ESPECÍFICOS DO “SER” E DO “FAZER” DAS ORGANIZAÇÕES E DAS EMPRESAS.
A grande maioria de nós passa ou vai passar uma parte gigante das vidas em ambientes nos quais a gestão está presente: empresas, organizações governamentais, organizações da sociedade civil etc. Gestão é um conjunto complexo e interconectado de princípios e regras que definem o funcionamento diário desses lugares aos quais vamos para trabalhar juntos.
Tratar sobre gestão é falar sobre uma parte significativa da experiência de vida da humanidade na atualidade, pois ela acontece no ambiente empresarial.
A proposta final é que as pessoas encontrem nas regras antídotos contra a burocratização do viver, a compartimentalização da experiência, a dissociação entre o fazer e o seu sentido e para a rotina implacável do dia a dia.
O leitor pode encontrar pontos de apoio na realidade, visualizando como as regras podem ter rebatimentos contextuais e como podem ser aplicadas.