SUMÁRIO
PREFÁCIO À TERCEIRA EDIÇÃO
PREFÁCIO À SEGUNDA EDIÇÃO
APRESENTAÇÃO À SEGUNDA EDIÇÃO
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
ANÁLISES INTERPRETATIVAS SOBRE A FORMAÇÃO ECONÔMICA
DE SANTA CATARINA
1.1. As abordagens teóricas sobre a economia catarinense
1.1.1. Formação socioespacial
1.1.2. Desenvolvimentista conservadora
1.1.3. Schumpeteriana
1.2. Crescimento articulado
1.3. Construindo uma nova periodização
1.3.1. CEAG/SC: século XVII a 1960
1.3.2. Idaulo José Cunha: 1746 a 1990
CAPÍTULO 2
ORIGEM E CRESCIMENTO DO CAPITAL INDUSTRIAL
(1880-1945)
2.1. Colonização e mudanças sociais
2.1.1. A imigração europeia
2.1.2. O movimento migratório no oeste
2.2. A integração comercial catarinense no mercado nacional
2.3. As indústrias originárias
2.3.1. Extrativismo
2.3.1.1. Erva-mate
2.3.1.2. Carvão
2.3.1.3. Madeira
2.3.2. Têxtil
2.3.3. Alimentos
2.4. O tropeirismo e as atividades pastoris
2.5. A origem da mão de obra: caboclos, colonos e pescadores
2.6. Positivistas, liberais e coronéis no palácio Rosado
CAPÍTULO 3
DIVERSIFICAÇÃO E AMPLIAÇÃO DA BASE PRODUTIVA
(1945-1962)
3.1. Ampliação da base produtiva
3.2. A expansão dos setores consolidados
3.2.1. Madeira
3.2.2. Carvão
3.2.3. Alimentos
3.2.4. Têxtil
3.3. As novas indústrias
3.3.1. Cerâmica
3.3.2. Papel, papelão e pasta mecânica
3.3.3. Metalmecânica
3.4. Metamorfose do capital: do mercantil para o industrial
3.5. As deficiências estruturais e institucionais
3.5.1. O estrangulamento de energia elétrica
3.5.2. A deficiência nos transportes rodoviários
5.3.3. A falta de linha de crédito
3.6. Oligarquias broncas e capitães de indústrias
CAPÍTULO 4
INTEGRAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CAPITAL INDUSTRIAL
(1962-1990)
4.1. O planejamento estadual
4.1.1. Aproximação à política de desenvolvimento
4.1.2. A política de desenvolvimento
4.1.3. A continuação de uma época
4.2. O novo sistema de crédito
4.2.1. As agências de fomento
4.2.1.1. BDE: 1962-1969
4.2.1.2. BRDE: pós-1962
4.2.1.3. BADESC: pós-1975
4.2.2. Os programas de incentivos fiscais
4.2.2.1. FUNDESC: 1970-1975
4.2.2.2. PROCAPE: 1975-1984
4.2.2.3. PRODEC: pós-1988
4.3. O desempenho recente: uma análise setorial e espacial
4.3.1. Revestimentos cerâmicos
4.3.2. Complexo carbonífero
4.3.3. Complexo papel e celulose, mobiliário e madeireiro
4.3.3.1. Papel e celulose
4.3.3.2. Mobiliário
4.3.3.3. Madeira
4.3.4. Eletrometalmecânico
4.3.5. Têxtil e vestuário
4.3.6. Calçados
4.3.7. Matérias plásticas
4.4. A modernização conservadora da agricultura catarinense
4.4.1. A pequena propriedade e a safra agrícola
4.4.2. Formação dos complexos agroindustriais
4.4.2.1. Carne
4.4.2.2. Maçã
4.5. Anos 1980: na contramão da recessão
4.6. A atuação dos sindicatos e os movimentos sociais
4.6.1. Tecelões e mineiros
4.6.2. Sem-terra e excluídos
CAPÍTULO 5
DESARTICULAÇÃO POLÍTICA E REESTRUTURAÇÃO ECONÔMICA
PÓS-1990
5.1. Aspectos gerais da economia catarinense
5.2. Desarticulação política: o regresso liberal e a quebra do comando
5.3. Reestruturação produtiva e patrimonial
5.3.1. A reestruturação da indústria cerâmica
5.3.2. O desmonte parcial do complexo carbonífero
5.3.3. A reestruturação patrimonial no complexo eletrometal- mecânico
5.3.4. A desverticalização e a retração no segmento têxtil- vestuário
e calçados
5.3.4.1. Têxtil-vestuário
5.3.4.2. Calçados
5.3.5. A desnacionalização parcial no complexo agroindustrial
5.4. A integração comercial e produtiva não subordinada
5.5. O esquema interdepartamental
5.6. Partidos e sindicatos: avanços e recuos
5.7. Especialização, diversificação e integração das estruturas produtivas
microrregionais em Santa Catarina
POST SCRIPTUM
RECOMPOSIÇÃO POLÍTICA E ALARGAMENTO PRODUTIVO
6.1. O movimento pendular na formação econômica de Santa Catarina
6.2. Alternância e permanência conservadora e o movimento pendular
descompassado: antagonismos que se combinam
6.3. Crescimento econômico e estagnação industrial setorializada
6.4. Estruturas da circulação em movimento
6.5. Velhos centros dinâmicos e novas cidades industriais
6.6. Litoral e interior: desigual e combinado
CONSIDERAÇÕES FINAIS
FONTES
REFERÊNCIAS
ANEXOS